Ainda não há muitos dias, numa conversa no meio de muitas outras, diziam-me que só se deve criticar alguém quando se está disposto a substituir quem se critica e a tentar fazer melhor. Nunca tinha pensado nisso e de tão simples, considero-o ser profundamente verdadeiro.
sexta-feira, 21 de maio de 2010
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2 comentários:
Critíco quem governa e não quero ser primeiro ministro; critíco a ostentação da igreja e não quero ser padre; critíco a mulher que é fútil e não vou mudar de sexo.
Critíco até a equipa que jogou mal no domingo e não sei dar mais que 1toque na bola.
Importante é que estejamos dispostos a seguir os princípios que defendemos, sem ter necessariamente que ser quem criticamos.
Claro está que, concordo com tudo o que disseste. Não levei a frase num sentido tão alargado.
Pensei, sim, em algo mais restrito... como um meio laboral, em que a frase faz algum sentido.
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