segunda-feira, 21 de junho de 2010
Ponto de equilíbrio
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Uma pedrinha
Hoje, enquanto andávamos em volta do lago, [...] o homem que estava comigo [...] jogou uma pedrinha na água. No lugar onde a pedra caiu, apareceram pequenos círculos que foram se ampliando, expandindo, até atingirem um pato que passava por ali casualmente, e nada tinha a ver com a pedra. Em vez de ficar assustado com a onda inesperada, ele resolveu brincar com ela.
Algumas horas antes desta cena, eu entrei num café, escutei uma voz, e foi como se Deus tivesse atirado uma pedrinha naquele lugar. As ondas de energia tocaram em mim e no homem que estava num canto, a pintar um quadro. Ele sentiu a vibração da pedra, eu também. E agora?
Paulo Coelho, Onze Minutos
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Whatever tomorrow brings
Sometimes I feel the fear
Of uncertainty stinging clear
And I can't help but ask myself how muchI'll let the fear take the wheel and steer
It's driven me before
And it seems to have a vague
Haunting mass appeal
But lately I'm beginning to find that
I should be the one behind the wheel
Whatever tomorrow brings I'll be there
With open arms and open eyes, yeah
Whatever tomorrow brings I'll be there
I'll be there
Devo estar... lerdinha
quinta-feira, 3 de junho de 2010
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Numa de janelas
Queremos silêncio, paz e nada de confusão. Queremos agarrar nos pedaços que ficaram, reconstruir e renascer, mas à nossa velocidade e consoante o nosso sistema imunitário nos permita.
E só depois de renascidos é que as janelas voltam a ter algum brilho e só então, eventualmente, lhe encontremos algum ponto de interesse.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Os aniversários
sexta-feira, 21 de maio de 2010
As criticas
terça-feira, 18 de maio de 2010
Aqueles momentos
Quando a braços com sentimentos que nos consomem os pensamentos, quase tudo o resto, com muita razão que os nossos interlocutores tenham, é relativizado e parece fazer parte de outro planeta.
Agora, verdade seja dita, se formos privilegiados e estivermos atentos, há aqueles momentos em que o tempo pára, o horizonte parece infinito... e simplesmente temos a certeza que naquele dia e àquela hora era ali que devíamos estar.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Arrumar gavetas
Sai de lá ainda mais cansada do que quando entrei, mas muito mais leve.
Há aquelas gavetas que arrumamos bem e em que provavelmente não voltamos a mexer. Há outras, porém, que temos tendência a deixar ao abandono por tempo indefinido, às vezes só porque não nos apetece olhar para elas.
Ainda não está tudo no ponto, mas ao descer aqueles degraus pela última vez, este Domingo, sai com a sensação de que o armário se começa a compor e que muito do que não fazia sentido, agora até está num bom alinhamento.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Outra vida
Perguntaram-me se andava a viver muitos momentos de dejá vu, mas a verdade é que nem por isso.
Acabei por compreender que os locais são sobretudo feitos pelas pessoas que lá estão.
As ruas são as mesmas, os locais também, mas não está cá ninguém da outra vida...
Almas gémeas
A sua teoria era a de que os humanos tinham originalmente quatro braços, quatro pernas e dois rostos.
Zeus sentiu-se ameaçado pelo poder deles e separou-os a todos ao meio, condenando-nos a todos a passar as nossas vidas tentando completarmo-nos.
sábado, 1 de maio de 2010
Hoje
Só hoje senti
que o rumo a seguir
levava pra longe
senti que este chão
já não tinha espaço
pra tudo o que foge
não sei o motivo pra ir
só sei que não posso ficar
não sei o que vem a seguir
mas quero procurar
e hoje deixei
de tentar erguer
os planos de sempre
aqueles que são
pra outro amanhã
que há-de ser diferente
não quero levar o que dei
talvez nem sequer o que é meu
é que hoje parece bastar
um pouco de céu
(...)
sábado, 24 de abril de 2010
De casa às costas
terça-feira, 20 de abril de 2010
Reviravoltas
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Toma lá
E se fossem à fava grande?
domingo, 11 de abril de 2010
sábado, 10 de abril de 2010
Só para que fique claro...
Eu não quero nada que tu vás para o Algarve. Eu quero, sim, que sejas Feliz.
Como bem sabes, eu conheço vivamente a história que reza que 'quanto mais tempo estamos sozinhas, menos nos vemos com alguém'.
A minha reacção foi porque te vi bem, a falares-me de um homem que conheces, com quem tens à vontade, que evidentemente mexe contigo e, como se tudo isso não chegasse, que não tem defeitos (!).
Estamos habituadas a escolher o canal que vemos na televisão e a comer às horas que nos apetece (como tudo o resto!), mas alguém muito sabiamente me disse há uns meses... - numa altura não muito simpática da minha vida - que somos seres de hábitos e rotinas. Verdade, concordo completamente. No entanto, também concordo com o que me disseram a seguir. Se for preciso para estarmos melhor, também sabemos adaptar-nos e aprender hábitos novos e quando damos conta vivemos tão bem com eles como com os anteriores.
Os trezentos e tal quilómetros que vos separam... são muitos até que decidas transformá-los em curtos. Chegado a este ponto, e com o brilho que te vi nos olhos... acho que é altura de simplificar, pesar e decidir - ou decidir gradualmente, também pode ser!
A boa disposição com que nos brindas todos os dias é muito mais inteira com o sorriso que te vi ontem. E é só nisso que quero que penses. Talvez seja a hora de deixares de ser escrava de um trabalho para pagar os bens materiais que, não estás tão pouco, a gozar.
Mais do que nunca, é altura de pensares em ti.