Este fim-de-semana andei a arrumar a casa, no modo literal, mas também no metafórico.
Sai de lá ainda mais cansada do que quando entrei, mas muito mais leve.
Há aquelas gavetas que arrumamos bem e em que provavelmente não voltamos a mexer. Há outras, porém, que temos tendência a deixar ao abandono por tempo indefinido, às vezes só porque não nos apetece olhar para elas.
Ainda não está tudo no ponto, mas ao descer aqueles degraus pela última vez, este Domingo, sai com a sensação de que o armário se começa a compor e que muito do que não fazia sentido, agora até está num bom alinhamento.
Sai de lá ainda mais cansada do que quando entrei, mas muito mais leve.
Há aquelas gavetas que arrumamos bem e em que provavelmente não voltamos a mexer. Há outras, porém, que temos tendência a deixar ao abandono por tempo indefinido, às vezes só porque não nos apetece olhar para elas.
Ainda não está tudo no ponto, mas ao descer aqueles degraus pela última vez, este Domingo, sai com a sensação de que o armário se começa a compor e que muito do que não fazia sentido, agora até está num bom alinhamento.
2 comentários:
Vida nova?
Por agora um 'talvez', mas um 'talvez' que estava a precisar... e que me está a fazer bem.
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